terça-feira, 29 de julho de 2008

PROFECIAS DO APOCALIPSE


Recentemente (09 e 10 de julho), o Irã testou seus mísseis, causando inquietação no mundo, especialmente em Israel. Rapidamente correram novos rumores de que o governo israelense estaria preparando uma operação semelhante aquela de 1981, quando destruiu o reator nuclear iraquiano. O QUE ISSO TEM A VER COM A BÍBLIA? Como não quero ser repetitivo, gostaria que você lesse o artigo “A VISITA DO PRESIDENTE RUSSO AO IRÃ – AS PROFECIAS SE CUMPREM!”, neste blog para compreender melhor o que o Irã teria a ver com as profecias da Bíblia sobre a futura guerra mundial – e como os acontecimentos atuais estão nos levando nessa direção. Essas noticias sobre as ameaças iranianas e os rumores em Israel de um ataque preventivo levaram muitos a lembrar da OPERAÇÃO ISRAELENSE DE 1981 QUE SALVOU O MUNDO DE UM HOLOCAUSTO NUCLEAR EM 1991. Leia a seguir uma descrição desse ataque: “Osirak ou Osiraq, era um reactor de teste de materiais nucleares de água leve de 40 MW situado no Iraque. Construído pelo governo do Iraque no Centro de Pesquisa Nuclear de Al Tuwaitha, 18 km a sul de Bagdad em 1977. (...) A distância (cerca de 1000 km.) fazia de Osirak um alvo perigoso e longínquo demais para a força aérea israelense de então, problema solucionado em 2 de junho de 1980, com a chegada de aviões F-16 Fighting Falcon americanos, os únicos em Israel capazes de carregar as bombas até o alvo e voltar sem reabastecimento. Iniciaram-se então os sigilosos treinamentos, onde nem os pilotos sabiam da missão para a qual estavam sendo treinados.” Mas, uma série de fatores politicos e militares fizeram com que o governo israelense adiasse o ousado ataque. Até que, em julho de 1981, não suportando mais tanta pressão e o medo repentino de um ataque nuclear iraquiano Israel resolveu reagir primeiro. Na linguagem militar, isso é chamado ATAQUE PREVENTIVO. Leia a seguir como tudo aconteceu: “O ataque seria no domingo, 7 de junho de 1981. Às 15:55 do domingo, decolaram da Base Aérea de Etzion oito caças F-16 descaracterizados, armados cada um com duas bombas MK 84 de 2.000 libras (910 kg), 2 mísseis Sidewinder, dois tanques subalares de 1400 litros cada e tanque ventral de 1100 litros., escoltados por 6 caças F-15, cada um com 8 mísseis ar-ar guiados por radar e infravermelho e 512 projéteis 20mm para o canhão. Se tudo corresse bem, chegariam a Osirak 100 minutos após a decolagem, faltando menos de 20 minutos para anoitecer, com o Sol em suas costas, o que dificultaria a visão dos iraquianos. Para não serem detectados, voaram a 90 metros do chão, entre desfiladeiros e montanhas, e a 7 metros quando estavam sobre o deserto e a água, sem comunicação por rádio ou qualquer outro meio, em absoluto silêncio eletrônico (apenas as palavras “Charlie", a 38º de longitude, "Zebra", aos 40º e "Duna Amarela” aos 42º foram pronunciadas, marcando as fases da missão). A 30 km do alvo os aviões ligaram seus equipamentos e aceleraram, iniciando os procedimentos para o ataque. A 6 km da usina, em duplas, subiram a 2.000 m., mergulhando em seguida para lançar as bombas, que foram programas para explodir apenas após o lançamento pelo último avião. Como não haviam sido detectados, enfrentaram apenas um esboço de reação iraquiana. Das 16 bombas lançadas sobre o reator, somente uma errou o alvo, destruindo por sua vez a câmara de guiagem de nêutrons, e outra não explodiu. Em dois minutos, o reator nuclear de Osirak havia deixado de existir. O ataque foi condenado pelo mundo inteiro. Até mesmo o governo do então presidente americano, Ronald Reagan, simpático a Israel, escolheu "condenar" o ataque (apesar de fortes rumores do auxílio americano na missão); a França qualificou-o de "inaceitável"; a Grã-Bretanha o descreveu como "uma grave violação da lei internacional". Um editorial de The New York Times começava assim: "O ataque furtivo de Israel contra um reator nuclear de fabricação francesa perto de Bagdá foi um ato de agressão indesculpável e míope." Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Osirak






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