terça-feira, 29 de julho de 2008

Suécia: pastor evangélico preso por falar de homossexualidade

Resumo: Pena imposta a sacerdote mostra a verdadeira face da "tolerância" defendida por movimentos homossexuais.

As organizações evangélicas suecas protestaram energicamente contra o governo pela decisão das autoridades de mandar para a prisão um pastor evangélico que teve a "ousadia" de pregar sobre o que a Bíblia ensina a respeito da homossexualidade. Segundo informa a agência ENI, o Pastor Ake Green, membro do movimento pentecostal, foi sentenciado a um mês de prisão por descrever a homossexualidade como "anormal, um horrível tumor canceroso no corpo da sociedade", durante um sermão no qual explicava os claros ensinamentos evangélicos sobre a homossexualidade, especialmente a passagem de I Coríntios 6,9. Como as suas palavras ofenderam alguns homossexuais, Green foi acusado e sentenciado segundo uma ambígua lei contra a "incitação à violência". Soren Andersson, presidente da Federação Sueca para os direitos de homossexuais, lésbicas e bissexuais, disse estar "completamente de acordo" com a decisão porque, segundo ele, "a liberdade religiosa não deveria ser utilizada para ofender as pessoas". Porta-vozes pentecostais protestaram contra a medida, indicando que a pena de prisão estabelece "um grave precedente contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão"; e indicaram que os líderes homossexuais que atacaram ferozmente as igrejas "nunca receberam nenhuma censura ou pena". "Supomos que isso mostra a verdadeira face da 'tolerância' homossexual: (que é) a intolerância", indicaram as fontes.





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